ROMPIMENTO DO VÍNCULO AFETIVO DA CRIANÇA NA SEGUNDA INFÂNCIA COM SEUS PAIS BIOLÓGICOS E A RELAÇÃO COM O PROCESSO DE ADOÇÃO
Descrição
Os vínculos afetivos estabelecidos entre a criança e a família são determinantes para o
desenvolvimento infantil saudável, e são fundamentais na construção da personalidade. Nesse
sentido, esta pesquisa tem como objetivo investigar e analisar o papel dos vínculos afetivos na
infância construídos a partir da relação com os pais biológicos, bem como sua importância na
constituição do sujeito, os possíveis impactos no desenvolvimento infantil causados pelo
rompimento desses vínculos e a sua relação com o processo de adoção. Para isto, a metodologia
de pesquisa utilizada é a revisão integrativa de literatura por meio do levantamento de artigos
disponíveis nas bases de dados Diretório CAPES, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Google
acadêmico entre o período de 2011 a 2021. A partir dos resultados obtidos, ficou evidente que
o rompimento do vínculo provoca consequências à infância, e é um dos fatores que levam as
famílias a optarem pela adoção e, por um outro viés, a adoção também provoca o rompimento.
Além disso, as crianças que são institucionalizados e suas respectivas famílias de origem são
negligenciadas pelo Estado, uma vez que é competência deste zelar e assegurar que indivíduos
em situação de vulnerabilidade social sejam tratados com equidade por intervenção de políticas
públicas que garantam a convivência familiar e comunitária das crianças e adolescentes
Autor(es)
Stefany Lorrany Gomes de Sá1
Francine dos SantosTeixeira2
Curso
Psicologia
Palavra Chave
vínculo afetivo | infância | família | psicologia | adoção